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Governo de Sergipe define retorno das aulas presencias para agosto

Foto: Reinaldo Valverde / SDCEV

O governo do Estado decretou, após reunião semipresencial do Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (Ctcae) com o governador Belivaldo Chagas nesta quinta-feira, 1º, o retorno presencial para todas as séries a partir de 17 de agosto de 2021, na rede pública estadual de ensino. Já na rede privada, fica autorizado o retorno para todas as séries a partir de 21 de julho; o mesmo vale para o retorno das aulas presenciais em todos os períodos letivos do Ensino Superior. Também ficam autorizadas, a partir do dia 21, o retorno dos cursos livres, incluindo preparatórios para concursos e pré-vestibulares, idiomas e outros. Permanece vigente o toque de recolher das quintas-feiras aos sábados, das 22h às 5h do dia seguinte.

“Graças a Deus, as medidas restritivas que adotamos, como o toque de recolher, o aumento do número de leitos, o avanço da vacinação, e ao trabalho dos nossos profissionais de Saúde, temos hoje em Sergipe números comparáveis ao do início da pandemia em março de 2020, mas numa queda evidente e sustentável”, afirma Belivaldo. 

O Comitê analisou uma queda nas internações totais nos últimos 14 dias, com redução de 30,6% dos internados totais. Sendo 23,1% de redução das UTIs e 38,8% de redução das enfermarias. Também nos últimos 14 dias, houve redução de 25,8% das internações no SUS e de 37,6% na rede privada.  Além disso, Sergipe atingiu a marca de 33,7% da população vacinada com a primeira dose.

Ainda com relação às atividades educacionais, os estabelecimentos de ensino público ou privado deverão, sempre a critério dos pais e responsáveis, oferecer aos alunos a opção pelo ensino presencial ou remoto, sendo garantida, para os que assim optarem, a permanência na modalidade integralmente remota. Em todos os casos, o retorno às atividades educacionais presenciais deve respeitar o cumprimento dos protocolos sanitários e a limitação da capacidade de alunos por sala obedecerá ao espaçamento mínimo entre carteiras de 1,5 m. Permanecem autorizadas, sem limitação de capacidade operacional, as atividades administrativas de apoio.

Fonte: ASN

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