Na quarta-feira (26), morreu a cantora e pastora Ludmila Ferber, a mesma tinha 56 anos e lutava contra um câncer de pulmão desde 2018.
A cantora tinha forte presença no meio evangélico marcou a geração do final dos anos 1990 e início dos anos 2000 com músicas marcantes, foi integrante do grupo Koinonya (1992-1999), junto com os músicos Bené Gomes, Kleber Lucas e Alda Célia.
Em 1996 ela começou a carreira solo e fez história com músicas inspiradas que marcou a história de muita gente sobretudo no meio evangélico como, “Os Sonhos de Deus”, “Nunca Pare de Lutar”, “Aguenta Firme”, “Ouço Deus Me Chamar” e “A Doçura do Teu Falar”. Seu trabalho “Um Novo Começo” (2019).
Em 1998 junto com o seu marido pastor José Antônio Lino Ludmila fundou a Igreja Celular Internacional.
Na conta oficial da pastora no Instagram as filhas postaram uma nota de falecimento.
Leia a nota na íntegra:
“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.
Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda”. (2 timóteo 4:7)
Comunicamos que o Senhor Jesus levou nossa mãe, pastora, amiga, Ludmila Ferber, para a Sua glória. Apesar da tristeza que sua ausência física nos traz, não viemos aqui com pesar em nossos corações, porque sabemos que no Senhor temos a vida eterna, uma vida plena, cheia de saúde e alegria, e é lá que nossa mãe se encontra agora.
O Senhor fez e faz grandes coisas, Ele fez um milagre em nossas vidas durante cada um de seus 56 anos aqui nessa terra. Agora aprouve a Ele recolhê-la para Si. Glorificamos e louvamos o Teu nome por tudo que Ele fez nela e através dela, sabendo que logo, logo nos encontraremos novamente.
Faremos um culto de ação de graças pela sua vida, pois mesmo nessa hora de luto, havemos de celebrar a VIDA dela. Uma vida honrada, com propósito, com uma fé INABALÁVEL e uma força que vinha diretamente do céu. Uma guerreira que combateu o bom combate até o fim.
Todos vocês que a amam estão convidados.
Usem roupas brancas, coloridas, mas não se vistam de preto. Não é um dia de lamentação, mas de celebração, pois há muito o que se agradecer, e o faremos no lugar preferido dela aqui na terra: a casa do Senhor.
Divulgaremos o endereço e o horário em breve.
Com amor, Ana Lídia, Vanessa e Daniela.
Por Reinaldo Valverde / SimaoDiasComoEuVejo.com.br