Após atuação do MPF, Hospital Universitário de Lagarto regulariza serviço de anestesiologia

providências efetivas a fim de melhorar as condições de atendimento no HUL.

A falta de pessoal e a consequente superlotação é o grande problema da unidade de saúde. “Para amenizar a situação, como fruto dessas reuniões, o MPF conseguiu articular a contratação de 50 novos profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que já estão atuando no Hospital de Lagarto”, explica a procuradora.

Para Aldirla Albuquerque, a ausência de serviço público de atendimento 24 horas ou de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no município de Lagarto tem gerado superlotação no HUL. “Os atendimentos de baixa complexidade são de atribuição dos municípios. Segundo portaria do Ministério da Saúde, municípios com mais de 90 mil habitantes devem contar com uma UPA, mas não é o que se observa em Lagarto. A cidade tem mais de 100 mil habitantes e para atendimentos de baixa complexidade, a população tem se deslocado ao HUL, por ser a única alternativa no local”, explica.

“Estamos em tratativas com o município de Lagarto porque verificamos que a sobrecarga do Hospital Universitário tem origem na omissão do município em disponibilizar o atendimento primário, que é de sua responsabilidade”, finaliza a procuradora.

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal em Sergipe

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