Com a quebra de sigilo telefônico do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de jair Bolsonaro (PL), a Polícia Federal conseguiu identificar, em um aplicativo de mensagens instantâneas, que um dos seguranças da equipe do presidente Lula, fazia parte de um grupo que estimulava e defendia um golpe de Estado no Brasil.
O também tenente-coronel André Luis Cruz Correia, foi nomeado assessor militar na Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República no dia 04 de julho, permanecendo no cargo por um pouco mais de um mês. Ele tinha como funções planejar e coordenar ações para a execução dos eventos e das viagens presidenciais no país e no exterior e zelar pela segurança pessoal do presidente da República, dos palácios presidenciais e das residências do chefe do Executivo.
O Portal R7 questionou o GSI sobre a presença de Correia no grupo com teor golpista e aguarda a resposta. A reportagem também tenta contato com o ex-segurança.
Fonte: A8se.com