As falácias e tentativas de manipulação utilizadas pelo ex-prefeito Iggor Oliveira fazem parte de uma estratégia desesperada para se relembrar e talvez buscar relevância política. No entanto, a lembrança que o povo realmente tem de sua gestão é marcada por fatos concretos e inegáveis.
Em apenas 4 dias, sua administração foi capaz de colocar embaixo do tapete a expressiva quantia de R$ 9.844.000,00, oriundos da primeira parcela do recurso da DESO. Esse ato revela não apenas uma falta de transparência, mas também um profundo descompromisso com a coisa pública e com os cidadãos que confiaram nele.
Além disso, sua passagem pela prefeitura deixou um rastro de destruição e sucateamento. Máquinas essenciais para o funcionamento dos serviços públicos foram abandonadas, escolas que deveriam ser espaços de aprendizado e desenvolvimento foram deixadas em condições precárias, e serviços que são vitais para a comunidade foram simplesmente zerados, impactando negativamente a vida de muitas pessoas.
Quando olhamos para os relatórios de 2024, o cenário não poderia ser mais desolador. Até a presente data, não há registro algum de qualquer avanço significativo, seja relacionado aos recursos da DESO ou à gestão como um todo. Essa falta de registro e prestação de contas é um testemunho da opacidade e do descaso com que a administração foi conduzida.
O povo não esquece a verdade. As ações e omissões da gestão passada de Iggor Oliveira não podem ser apagadas por discursos vazios ou tentativas de reescrever a história. A transparência, a responsabilidade e o compromisso com o bem-estar da população são fundamentais para qualquer administração que se pretenda legítima e eficaz.
Enquanto o ex-prefeito fala pelos cotovelos o atual prefeito, ROBERTO BARRACÃO, trabalha. Prova disso é o maior programa de saúde da história que está acontecendo essa semana; as máquinas do Governo do Estado que estão atendendo nosso pedido para reconstruir a malha asfáltica; Mais de 10 milhões em emendas conseguidos em visitas a Brasília. Esse é só o início do que será, com as bençãos de Deus, a melhor gestão da história.
Por ASCOM/Roberto Barracão
