Sergipe gerou 2.832 postos formais em novembro

Destaque ficou para os setores de comércio e serviços. No mês de outubro, o governo havia anunciado medidas de apoio aos diversos setores da economia afetados pela pandemia do novo coronavírus

O estado de Sergipe gerou, no mês de novembro deste ano, 2.832 postos de empregos formais. A informação foi analisada e divulgada por meio do Observatório de Sergipe, ligado à Superintendência Especial de Planejamento, Monitoramento e Captação de Recursos (Superplan), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Dos cinco setores observados, apenas a ’construção civil’ (-108), apresentou perda na geração de emprego em novembro. O resultado foi impulsionado, sobretudo, pelo Comércio (+1.380) e Serviços (+1.085). A indústria também apresentou saldo positivo (+422).  

O destaque no Comércio foi o ‘comércio varejista’ (+1.170), mais especificamente, ‘comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e produtos usados (+360), ‘comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação’ (+190) e comércio varejista de materiais de construção (+116). No setor de serviços o destaque foi principalmente na ‘atividade de serviços de teleatendimento’ (+261).

O estudo também indicou os municípios que mais geraram emprego em novembro, ficando Aracaju em primeiro lugar, com 1.852 novos postos de trabalho, seguido por Nossa Senhora do Socorro (+236) e Itabaiana (+211).

Medidas de recuperação econômica
No último mês de outubro, o governador Belivaldo Chagas havia anunciado um pacote de medidas para impulsionar a economia sergipana. Dentre elas, houve a concessão de tratamento diferenciado e simplificado nas contratações públicas de bens, serviços e obras, para beneficiar micro e pequenas empresas sergipanas.

Além disso, houve antecipação do pagamento da gratificação natalina, bem como a retomada de outros benefícios aos servidores do estado. O governador anunciou, ainda, medidas de estímulo aos setores mais afetados pela pandemia do novo coronavírus, como Turismo, Construção Civil, Cultura e Eventos, por exemplo. Com todas as medidas, a expectativa foi de injetar R$ 1,2 bilhão na economia de Sergipe.

A partir do momento que a gente injeta mais recursos na economia, garante o pagamento do salário em dia, o pagamento antecipado de parte do 13º e todo esforço que o governo está fazendo para que o dinheiro circule, o comércio sai ganhando, a indústria sai ganhando e a gente gera mais empregos e renda”, pontuou Belivaldo Chagas.

Fonte: ASN

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