A educação pública em Sergipe tem passado por grandes mudanças com a ampliação do acesso à internet nas escolas da rede estadual. Todas as unidades escolares agora contam com conexão via link dedicado, Wi-Fi seguro, estrutura tecnológica adequada e tablets para os estudantes do Ensino Médio. Essas ações fazem parte do programa Educação Mais Conectada, da Secretaria de Estado da Educação (Seed), que já beneficia mais de 140 mil alunos em todo o estado.
Ao todo, 318 escolas foram equipadas com internet rápida, rede Wi-Fi com proteção contra ameaças digitais e uma estrutura completa para o uso de tecnologias no ensino. O investimento do Governo de Sergipe ultrapassa R$ 57 milhões e marca uma nova fase da educação no estado, onde a tecnologia deixa de ser apenas um complemento e passa a ser parte fundamental das aulas. A meta é transformar a forma de ensinar e aprender, tornando a escola mais segura, interativa e atualizada com as novas exigências do mundo digital.
Segundo o secretário de Estado da Educação, Zezinho Sobral, alcançar 100% das escolas conectadas à internet é mais do que um marco tecnológico: é um compromisso com a equidade e o futuro da educação sergipana. “É importante garantir que todos os estudantes tenham acesso às mesmas oportunidades digitais, com estrutura adequada e ferramentas modernas. Isso se trata de investir no potencial dos nossos jovens estudantes e na construção de escolas mais conectadas”, destacou.
A transformação digital nas escolas envolve três principais ações: instalação de internet com fibra óptica em todas as unidades, criação de redes Wi-Fi seguras para proteger alunos e professores, e a entrega de 71 mil tablets para estudantes do ensino médio, incentivando práticas de educação híbrida. Além disso, as escolas orientaram os alunos sobre como cuidar dos aparelhos, garantindo o bom uso dos equipamentos.
Também houve a modernização dos laboratórios de informática, que agora estão mais preparados para as atividades pedagógicas, o acesso a tecnologia nas escolas tem ajudado muito nas aulas, pesquisas e no desempenho escolar, principalmente para quem não tem acesso à internet em casa.
Por Reinaldo Valverde
*Com informações da Seed
